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Uso constante do Farol Baixo durante as viagens pode reduzir a vida útil da bateria do veículo?Sim e veja o motivo.

Uso constante do Farol Baixo, mesmo em viagens longas, pode reduzir a vida útil da bateria do carro?  E como fica o consumo do combustível?(Análise seguindo a nova lei brasileira, e considerando fatores sobre a fabricação dos carros nacionais)


Polêmia ou não sobre a nova lei, que obrigará que os motoristas brasileiros usem o farol baixo nas rodovias, em qualquer condição (dia,noite,chuva,etc),o que vamos discutir aqui neste artigo são as consequências técnicas que isso pode levar, e também uma readaptação na Lei e obrigatoriedade de readaptação nas montadoras nacionais principalmente.

Todo carro de passeio, atualmente utiliza um sistema elétrico com baterias de 12V (tensão de operação). Mas, elas são vendidas em diversas amperagens (48Ah,55Ah,60Ah,etc). Para outros veículos (caminhões,caminhonetes,tratores,etc) o sistema elétrico é de 24V (usando duas baterias ou apenas uma de 24V), mas o princípio aqui discutido vale para todos.
Bateria Automotiva de 12V comum

Para um equipamento elétrico pode operar, são necessários existir tensão (V) e corrente elétrica (A), caso contrário não há operação. O fato de existir tensão, não significa que haverá corrente no circuito! E também poderá haver tensão disponível,mas não corrente suficiente para manter o circuito operando!

Em condições normais,as baterias devem durar cerca de 3 até 5 anos! Mas com o uso do farol baixo constante, e outros fatores, essa durabilidade pode ser ainda menor!

Infelizmente os carros brasileiros populares, ainda utilizam as famosas lâmpadas halogena com filamento! Exatamente como as lâmpadas incandescentes que tínhamos em casa nos anos 80/90 que eram amareladas e consumiam muito!
Lâmpada de Farol Baixo/Alto


Estas lâmpadas além de gerar alto aquecimento no farol (com o tempo vão ofuscando as lentes,nos modelos ruins que produzem UV),são uma das maiores consumidoras de corrente no carro, à nível de equipamento! Cada farol possui duas destas (direita,esquerda), que devem ser acessas na condição do farol baixo. Elas vão perdendo sua durabilidade com o uso constante. Ou seja, agora também teremos que troca-las com mais frequência e com custo$.

Contabilizando o consumo delas, mais as luzes de posição (traseira/dianteira),daria mais ou menos uns 25 Amperes! Numa bateria comum (modelos populares) que fornece 48Ah isso representa 52% do consumo máximo permitido na bateria.

Claro que ainda sobra corrente, mas ainda existem outros circuitos elétricos ligados no carro (motor, eletrônica embarcada,etc). Mesmo assim, as montadoras tentam calcular condições, em que seja possível uma folga segura no sistema elétrico, usando os acessórios originais.

Carro equipado com DRL mais econômica e eficiente

Alguns veículos mais top nacionais, possuem a chamada DRL (luz de rodagem diurna), que geralmente são feitas com tecnologia LED, muito mais estilosas,eficientes e muito mais econômicas no consumo! Elas ainda mantém todos os requisitos de segurança ,exigidos em muitos países da Europa,Ásia e América do Norte. A DRL não está mencionada na lei brasileira, e poderia ser uma excelente alternativa para melhoria de visibilidade nestes veículos!



Farol de Neblina não é Farol de Milha!
Muitos motoristas acham "bonito" ligar aqueles faróis que ficam lá embaixo no para-choque (alguns carros já vem com ele). O que muitos não sabem,é que ele NÃO é farol de milha! É farol de Neblina!
Este farol especial, só deve ser acesso em condições de neblina, exatamente para o que foram projetados (ilumina por baixo da neblina,facilitando enxergar placas e olhos de gato nas estradas). Em condições normais, não vão ajudar muito na visibilidade, além de aumentar o consumo de corrente elétrica+combustível.
Ele não irá substituir o uso do farol baixo! Ou seja, você deverá ligar o farol baixo do mesmo jeito+farol de neblina, duplicando seu problema de consumo e recarga de bateria.

Se quer beleza com baixo consumo, instale uma DRL em seu veículo com tecnologia LED.

O Problema do Alto Consumo e uso de acessórios adicionais 

Alternador (o mais á direita da foto)
Um equipamento presente em 100% dos veículos motorizados modernos (carros,caminhões,etc) é o Alternador. Ele é também conhecido como o famoso "motor de partida", mas sua função é dupla. Ele pega a energia da bateria e transforma em movimento (durante a partida do veículo) e depois transforma o movimento gerado pelo motor, em energia elétrica (recarrega a bateria).

Sem ele, todo o sistema elétrico do veículo seria alimentado 100% pela bateria, e depois de 1 dia de uso, a bateria estaria completamente sem carga (arriada), exigindo uma recarga constante na garagem/rua. 

Ele também ajuda a recarregar uma parte da energia da bateria e manter o sistema elétrico de todo o veículo (depois que o motor estiver ligado). Quase ninguém dá valor á ele nas manutenções, é necessário saber se ele está funcionando de forma correta!

Alternador Funcionando gera 14,4V ou mais

A bateria possui uma tensão de 12,4V (em média) quando estiver em boas condições de uso e carregada. Quando se liga o motor, o alternador logo sobe a tensão do sistema elétrico, para algo em torno de 14,6V (tensão de operação/recarga da bateria). Assim ele consegue carregar uma parte da bateria e ainda fornecer energia para o restante do veículo (tudo feito ao mesmo tempo). Alguns carros equipado com "voltímetro" no painel, podem confirmar o correto funcionando deste sistema.

Assim como acontece com a direção hidráulica, o alternador está conectado ao motor usando correias. Isso causa um "arrasto" pois o motor tem mais acessórios para girar, resultando num certo consumo de combustível. No caso, a direção hidráulica não causa aumento significativo no consumo, numa estrada, pois raramente faz esforço! No alternador isso depende do consumo elétrico!

Com baixo consumo de corrente elétrica (farol+acessórios desligados), o alternador vai oferecer menor resistência ao motor, ajudando a diminuir o consumo de combustível. Porém, quando o consumo de corrente elétrica aumenta (farol+acessórios ligados), o alternador começa a criar uma "resistência ao rolamento" e o motor começa a consumir um pouco mais de combustível!

Então, mais acessórios ligados, mais combustível sendo consumido! Numa viagem longa, isso pode representar mais consumo de combustível,e prejudicar o tempo de recarga da bateria (maior).

Mas o alternador pode apresentar falhas (sozinho ou por seus circuitos auxiliares). Se não estiver funcionando bem, irá deixar a bateria sozinha e ela irá arriar na certa,deixando o motorista com o veículo parado na próxima vez em que tentar dar partida. Nem sempre aquela lâmpada vermelha da bateria(+-) vai acender!

É recomendado fazer uma checagem do alternador, em uma oficina! Ainda mais agora com essa nova lei!

Em alguns casos, não basta apenas trocar a bateria por outra de maior capacidade (Ah),o alternador também deverá também ser trocado, por um modelo de maior capacidade (A), assim ele poderá gerar mais corrente para o carro, e garantir a recarga de uma bateria maior (Ah).


Acessórios não originais, tais como som com módulos potentes e outros, podem acelerar o consumo do sistema, não permitindo uma correta recarga da bateria. Com altas demandas de corrente (uso do farol baixo constante+limpador de parabrisas+farol alto+acessórios), o alternador ficará sobrecarregado e quase que não irá carregar a bateria. Nos casos de som de competição, faça o projeto usando uma bateria auxiliar, somente para o sistema de som.

Lâmpadas comuns X LED

As montadoras nacionais também deveriam ser obrigadas a fabricarem veículos com a DRL, além de usarem somente lâmpadas de LED, que são muito mais econômicas,duráveis e muito mais eficientes na estrada. Esta parte deveria ser incluída na lei, para permitir o uso da DRL como substituto do farol baixo constante, no questio visibilidade.

O uso do farol baixo deveria ser obrigatório somente nas condições de chuva (de qualquer intensidade), e nos horários de menor luminosidade (madrugada, manhã, e noite). A DRL não substitui o uso do farol baixo em certas condições!

O custo para o motorista efetuar a troca de uma lâmpada comum é muito maior do que uma lâmpada LED (alta duração). Sem falar na redução da vida útil da bateria e o custo de troca da mesma.

Existem soluções tecnológicas,que podem permitir uma excelente relação com segurança/custo/benefício e isso deveria ser implantado no Brasil, seguindo os passos e tendências internacionais.

Minha recomendação é tentar trocar as lâmpadas halogenas comuns por LED, pois isso ainda não está bem definido na lei. Desde que obedeçam as normas do DENATRAM e sejam compatíveis com as originais!

Cuidado com adaptações o o uso de farol Xenon, isso é proibido, gera multas além de comprometer a segurança (risco de incêndio). Não use farol/lâmpadas mais potentes do que o sistema original, isso detonará o sistema de recarga da bateria.

Por fim, e respondendo a pergunta do artigo,não importa se o carro está rodando 3 horas direto, pode não ter sobrado corrente suficiente para recarregar a bateria (sobrecarga do sistema elétrico). Nesta condição, toda energia da bateria já pode inclusive ter sido drenada,e na próxima parada, o motorista não conseguirá dar partida (bateria arriada). Não se trata de um defeito no alternador, mas de usar mais corrente do que ele pode fornecer. As vezes 1 hora de viagem (sem sobrecarregar o sistema elétrico), pode recarregar mais que 3 horas de viagem.

Para finalizar, o motorista deve manter o faixo dos faróis sempre regulado. Um farol baixo, pode se transformar em alto,e "cegar" outros motoristas, neste caso também poderá levar multa. Aqueles carros equipados com "regulagem elétrica/automática" ajudam, mas ela na verdade serve apenas para compensar o peso de bagagem (porta-malas cheio ou vazio). Uma checagem em oficina especializada seria o mais indicado.

Defendo muito o uso do LED, tecnicamente eficiente, ecologicamente correto!

JMJG
Eng Eletrônico

Curiosidades sobre o Atari 2600 Vídeo game console anos 80

Curiosidades sobre o Console de Vídeo Game Atari 2600, o primeiro e mais famoso vídeo game do século 20! Confira os Acessórios, limitações e curiosidades sobre este equipamento.

Em nossa última série sobre o console do Atari 2600, iremos trazer muitas curiosidades e informações sobre sua produção,projeto, e também sobre os acessórios.

Assistam nosso vídeo final sobre o console. Nas próximas edições iremos abordar sobre os jogos do Atari 2600 mais famosos.

 

Confira a lista dos acessórios e curiosidades: (também presentes no vídeo)


Para tornar o Atari 2600 mais viável economicamente, o seu projeto de vídeo utilizou a modulação RF (adotada nos televisores), com isso o sistema de vídeo poderia ser compatível com qualquer aparelho de televisão dos anos 80 e até 90. Diferente dos computadores que adotavam o padrão RGB/CGA/VGA e necessitavam de conversores ou até mesmo monitores especiais, encarecendo o custo de implantação.



O sistema comum de Joystick (controlador) era digital (exceto o modelo padle que era analógico), porém sua construção era frágil. Muitos utilizavam uma Haste de plástico para efetuar a transmissão dos movimentos, e com o tempo ela acabava quebrando inutilizando o controle. Repare que só existem 4 contatos elétricos (Norte,Sul,Leste,Oeste) não permitindo movimentos intermediários nem possuía evolução gradativa na força aplicada. Também não era possível acionar duas direções simultaneamente.



A Microdigital, lançou no Brasil um modelo de Atari (ONYX) dotado com uma chave única PAUSE. Com isso o jogo poderia ser pausado (para almoçar, ir ao banheiro,etc) e continuado. Isso era algo muito raro e incomum, geralmente nenhum outro modelo de Atari 2600 possuía este recurso, os jogos deveriam rodar de uma vez só. E também não era possível se salvar o estado do jogo (savegame), quando se desligava a energia, zerava tudo, e o jogador tinha que recomeçar.



Alguns cartuchos especiais contendo 2,4,8 Jogos foram desenvolvidos para economizar tempo e espaço, já que trocar o cartucho era obrigatório (um por jogo).Nestes cartuchos, chaves pretas especiais, determinavam qual o jogo iria ser carregado, apenas alterando sua posição (direita/esquerda). O problema é que estas chaves com o tempo davam problema, causando falhas e inutilizando o cartucho. Elas foram substituídas por um sistema de software mais eficiente, que mudava o jogo apenas pelo acionamento da alavanca SELECT do console do Atari 2600.



Muitos títulos foram produzidos para o console do Atari 2600, alguns até sem muita jogabilidade outros foram muito decepcionantes (jogo do ET). A cada semana dezenas de títulos foram sendo produzidos, sem olhar a qualidade e jogabilidade, com isso nos EUA, muitos consumidores deixaram o Atari 2600 e começaram a migrar para o Computador, nesta época a empresa Atari quase faliu!



Os maiores clássicos foram produzidos pelas empresas Activision, Konami. Eles possuíam ótima jogabilidade e também gráficos e recursos no limite do Atari 2600. No caso da Activision ela foi beneficiada, pois seus programadores foram os mesmos que trabalharam no projeto do Atari 2600, e com isso poderiam tirar mais proveito dos recursos do hardware (pois conheciam muito bem o produto).

Nas próximas edições, vamos continuar sobre o assunto Atari 2600, mas agora abordando os Jogos!

Continue acompanhando. 

JMJG
Eng Eletrônico

Por dentro do Atari 2600 circuito esquema elétrico e funcionamento especificações técnicas modelo nacional

Conheça o Hardware (eletrônica) do Atari 2600 modelo nacional . Detalhes técnicos e informações/projeto.


O Atari 2600 foi o vídeo-game mais revolucionário do século 20! Com uma eletrônica (considerada hoje totalmente simples) na época top de linha, e com o advento do computador e grupo de programadores, o Atari 2600 é em toda sua plenitude uma verdadeira obra de arte, e não foi à toa que seu sucesso seu espalhou no mundo inteiro. No Brasil, conforme comentamos, devido a "restrição de mercado para importação" na época, o Atari nacional teve algumas diferenças se comparadas ao modelo original. Aqui usamos o processador 6502 que era mais barato do que o 6507 originalmente usado no Atari EUA.

Mesmo assim, o básico do Hardware (projeto) é sempre o mesmo. Assistam o vídeo abaixo para descobrir mais detalhes técnicos sobre o Atari 2600.


Seguem algumas fotos memoráveis, sobre acessórios e hardware do Atari 2600.


Placa Mãe Integral do Atari 2600

O Atari 2600 tinha uma única placa integrada, com todos os circuitos (vídeo,áudio,RF,Slot,conector de Joystick,chaves de dificuldade). Em muitos modelos nacionais a fonte de alimentação era externa, e já fornecia uma redução de 110/220Vac para níveis mais baixos, bastando apenas uma última retificação interna na placa.
Detalhe Técnico Interno da Placa do Atari 2600

Somente  3 circuitos integrados faziam o Atari 2600. O chip CPU 6507/6502 (8Bits) Chip 6523 (I/O+RAM) e o chip TIA (Som+Vídeo). O restante era basicamente componentes eletrônicos discretos,e pequenos circuitos de apoio, tais como o modulador de RF e regulador de tensão.

Cartucho ROM de Jogo com Chip de Memória
Alguns jogos mais elaborados, tinham dentro do cartucho um circuito adicional de memória RAM, para poder rodar os jogos maiores de 2Kb ou mais. Sem isso o Atari não poderia executar o programa, já que sua RAM interna era de apenas 128 bytes!
Chaveador de Vídeo RF+VHF
 O Atari vinha com um "chaveador de sinal de vídeo RF+VHF" no qual permitia manter o Atari 2600 conectado diretamente na TV, sem a necessidade de ficar reconectando o mesmo. Apesar de ser manual, na posição TV, permitia a antena normal e sintonia das emissoras de VHF. Na posição Game/Computer, comutava para o sinal de Vídeo RF gerado pelo Atari 2600. 

Saudades eternas, que época boa gente kkk
Até a próxima

JMJG
Eng Eletrônico

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