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Vídeos Exclusivos Dublados em Português sobre o Seriado "O Exterminador do Futuro- As Cronicas de Sarah Connor"

Confira o detalhes dos Bastidores e Efeitos especiais de maquiagem, bem como a produção deste fantástico seriado (infelizmente cancelado antes de possuir um final digno)

Confira os Bastidores de Produção Dublado em Português com Exclusividade ESI (jamais exibido no Brasil)!

Abaixo configura um ensaio fotográfico exclusivo com os atores (dublagem Exclusiva ESI)



O seriado é focado nos acontecimentos da mãe do John Connor, e no caso Sarah seria a protagonista principal. Porém não foi isso que aconteceu. Cameron (a suposta exterminadora que foi inspirada numa namorada de John) ganha mais destaque no seriado virando a protagonista principal. Aqui também aparecem outros personagens novos, tais como o irmão de Caio Reese, o Derek Reese (tio de John).

Talvez o problema maior do seriado foi o enredo que começou a fugir da trama original, focando uma enorme conspiração da Skynet e acrescentando cada vez mais personagens deixando o seriado muito complexo.

Com Sarah deixada de lado, o público acabou ficando um pouco desinteressado e nos EUA segundo a NBC os índices de audiência não foram o suficiente para justificar continuar investindo $$ na produção e o seriado foi cancelado na segunda temporada as pressas!

O resultado desse cancelamento foi catastrófico para a franquia do Exterminador!

O seriado foi encerrado em meio a uma enorme trama que acabou ficando sem explicação piorando a impressão do remake!

No último capítulo bem nos últimos 10 minutos eles tentam fechar todas as maiores tramas do seriado e tudo converge a John Connor, deixando um enorme vazio no coração dos fãs sobre o restante do seriado que não foi explicado!

Quem entendeu o final do seriado? Um final mau acabado que deixou claro a intenção da NBC de acabar logo com tudo não importando o que os fãs da série iriam achar.

Pior que o seriado estava ficando bom bem no meio da segunda temporada...

A Skynet ainda continua sem explicação e os filmes não contam nenhum segredo revelo no seriado, deixando a trama ainda mais confusa!

Lamentável que a ganância por $$ acabou destruindo grande parte do charme de uma franquia magnífica!

Publicaremos um documentário exclusivo contando absolutamente tudo sobre seriado. Fiquem ligados fãs que foram decepcionados pela NBC estamos juntos nessa!

Aula 7/8 Configurando um roteador básico doméstico aula prática no windows ou linux



Aula 7- Configurando um roteador Básico Doméstico (Aula Prática) montando uma rede doméstica- Configurando WiFi 



O roteador (router) conforme estudamos na Aula 6 é um equipamento muito inteligente, e muito sofisticado. Dotado de processador é capaz unir uma ou mais redes entre sí, e ainda aplicar regras especiais de gerenciamento, bem como ainda escolher o melhor caminho (rota) para os dados. Como resultado é um equipamento fascinante e muito importante para grandes redes!

Mas mesmo, em nossa rede doméstica ele é um equipamento essencial, principalmente se queremos compartilhar a "internet" para os nossos computadores em nossa intranet. (função de interligar 2 redes em uma só)

Isso mesmo, a Internet seria a nossa Rede 1 (externa grande) e a Intranet a nossa Rede 2 ( interna e menor), somente o roteador fará esta função!

Já se tua intenção é montar apenas uma intranet, mas sem compartilhar a "internet" poderá utilizar apenas um Switch (Hub melhorado).

Vamos dar uma olhada em um equipamento roteador doméstico básico:

Exemplo de um roteador básico doméstico


Sim ele é o nosso roteador doméstico, uma vez que os roteadores corporativos (profissionais) são muito diferentes no visual e no firmware (software ou programa interior). Ele geralmente é vendido em versões de 4 portas, e já possui um rádio integrado para permitir a conexão de rede WiFi (uma,duas ou três antenas dependendo da versão). Este aparelho pode ser encontrado facilmente em qualquer loja/magazine de equipamentos de informática. Seu preço é acessível, variando de $50 até $350 dependendo de sua função,marca e especificação.

Roteador Profissional

Os roteadores profissionais tem uma aparência maior (geralmente compatíveis para rack 19 polegadas) bem como um programa interno muito mais sofisticado e complexo, dedicado a funções muito mais específicas que não necessitamos usar em nossas redes domésticas.

Conexões Importantes:


Nosso roteador doméstico possui algumas conexões padrões que devemos saber:

Plug de energia: Sim nosso roteador é alimentado externamente por uma fonte (fornecida pelo fabricante)  que deverá ser conectada a uma tomada de preferência protegida por nobreak.

LAN (amarela): Geralmente são 4 portas, estas sim dedicadas a montar nossa "intranet" rede doméstica. É aqui que devemos conectar nossas máquinas (computadores/terminais) como se fosse um switch normal. Ainda poderemos expandir estas 4 portas se conectar um outro switch fazendo uma multiplicação destas portas para montar uma rede doméstica maior (24 computadores ou mais). Porém não se empolgue muito! Redes domesticas devem ter no máximo 24 computadores pois ficam lentas e sem gerenciamento com equipamentos simples como estes (redes maiores devem usar equipamentos corporativos de alta performance).

WAN (AZUL): Geralmente existe apenas 1 porta WAN (Internet) que permite a conexão da nossa rede externa (modem ou equipamento que forneça a internet). Devemos conectar aqui nesta porta unicamente as saídas dos modems que já fornecem a internet via cabo RJ45 ou um computador com a internet já compartilhada (servidor). Não devemos conectar os computadores da intranet aqui! Em roteadores 3G, esta porta estará suprimida por uma conexão a modem 3G USB ou interno.

RESET: Botão especial, reservado apenas para ressetar o roteador ao padrão de fábrica em casos necessários. Acionar este botão por alguns segundos fará o roteador carregar seu padrão de programação de fábrica (pré configuração inicial), e todas as demais programações feitas pelo usuário (senha,etc) serão perdidas!

Adicionalmente existem um botão PWR (liga/desliga) e alguns outros, podem existir botões para ligar ou desligar o rádio WiFi ( alguns modelos podem fazer isso via configuração dispensando o botão).

A antena externa para rede WiFi pode ser uma, duas ou três dependendo do modelo.

Configurando um Roteador Doméstico Básico

(Prática em Aula com instrutor)


Primeiramente é necessário plugar um computador para efetuar a configuração do roteador (porta LAN Amarela). De fábrica ele só vem com as configurações muito básicas, e geralmente não serve para nossa aplicação (principalmente distribuir internet).

Aqui no Brasil temos operadoras que fornecem serviço de internet (VIVO/GVT/NET/etc) e dependendo do tipo de operadora contratada, será necessário efetuar configurações um pouco diferente.

Plugue o cabo de rede que sai do modem (Rj45) na entrada WAN (AZUL).

Independente do sistema operacional (Windows/ Linux) utilizado, o roteador poderá ser facilmente configurado através de um browser (Firefox/Chrome/Opera/etc)

1) Descobrindo o endereço padrão do roteador

Neste momento é importante ler o manual do roteador, pois cada um apresenta a senha e usuário corretos para se acessar as configurações (login ou username / password)

Caso não se lembre da senha, faça o ressete do roteador (botão reset) para que ele volte ao padrão.

Geralmente o endereço de rede padrão dos roteadores é: 192.168.0.1 ,mas nada impede que ele seja cadastrado em outro endereço, pois isso não afeta o funcionamento. Mas lembre-se que geralmente o roteador é o terminal primário da rede então reserve o endereço (X.X.0.1) para ele.

Para confirmar se o roteador poderá ser acessado pelo seu sistema operacional (Windows/Linux) faça o seguinte:

Windows: (Considerando DHCP)

Abra o Prompt do DOS (cmd) e digite: "IPCONFIG"



Repare nas informações:
IPV4 (IP Adress): O endereço do seu computador
Gateway ( Router): Endereço padrão do Roteador

Ambos os endereços devem ser da mesma classe, exemplo o IP do seu computador é 192.168.1.100 e o roteador está em: 192.168.1.1 OK!

Computador: 190.168.1.110 e o roteador em: 192.168.0.1 NÃO!

Os dois devem ser a mesma classe! (peça explicação em aula)

LINUX: (Considerando DHCP)

Digite o comando "route" no terminal para ver o IP do Gateway (roteador)


Digite o comando "ifconfig" no terminal para saber se o IP do computador na intranet (rede LAN).



Se os dois forem da mesma classe. OK! No exemplo são Roteador (190.168.0.1) Computador (190.168.0.100)

O que fazer se não forem a mesma classe?

Se o DHCP (endereçamento automático) não estiver habilitado em seu sistema ou não funcionar, o melhor é definir um endereço IP manualmente no computador (IP MANUAL).

Faça isso no Windows/LINUX escolhendo um IP na mesma classe do Gateway (roteador). Somente assim poderá acessar as configurações!

Retire suas dúvidas em sala de aula, para saber como configurar um IP manualmente.


2) Acessando o Roteador - Configurando o Roteador

Depois de descobrir o endereço IP do Roteador (Gateway) e garantir que o endereço IP da máquina (computador) na porta LAN está na mesma classe, é a vez de acessarmos o roteador pelo browser (Firefox,Chrome, Opera, etc).

Qualquer navegador de internet atualizado (não vale o Explorer de 1990) serve!

Abra o navegador numa página nova, e digite o IP do roteador, diretamente na barra de endereços do navegador, sem usar http!

Ex: 190.168.0.1

Será exibido a tela de Login, conforme abaixo: (dependendo do modelo a tela poderá ser diferente)


Tela de Login do Roteador (Exemplo)

Para proteção contra acesso não autorizado, todos os roteadores são protegidos com senha e login. Neste ponto, deverá digitar corretamente o usuário e senha de acesso! (consulte o manual do aparelho)

Se o roteador for ressetado, o usuário e senha vão ser o padrão de fábrica (exemplo admim admim, admin 1234,etc).

Após configurarmos pela primeira vez, já poderemos mudar o login e senha para nossos valores desejados, para não permitir acesso de terceiros (já que as senhas de fábrica qualquer um conhece!)

Caso digitemos a senha ou usuário errados, não poderemos acessar as configurações do roteador. Se mesmo ressetando não puder entrar, verifique no manual a senha e usuários corretos ( pode acessar a internet para verificar caso tenha perdido o manual impresso). Procure pelo modelo do roteador.

Depois de digitar as senhas corretas, será exibido uma página inicial, e o menu com todas as configurações possíveis. Dependendo do modelo do roteador e da versão do firmware as telas podem mudar, bem como o idioma ser Inglês, Português ou outros.

Vamos mostrar as principais telas! Porém acompanhe em Aula as configurações do roteador que temos na escola! Apesar de ser um exemplo, e das telas serem diferentes, o principal é sempre o mesmo!


Tela Inicial Resumo
Na tela de resumo, poderão ser conferidos dados básicos de endereço da WAN (Internet), endereço da LAN (roteador gateway), resumo da rede sem fio WiFi,etc.



Configurando WAN do Roteador

O tipo de rede WAN deverá ser configurado aqui! (veja em sala de aula as diferenças e como fazer)


Configurando a LAN do Roteador
Aqui poderemos mudar o endereço do Roteador (Gateway) para outra classe de rede. Cuidado! ao mudar aqui, seu computador em DHCP passará a não mais acessar o roteador. Altere também o endereço da máquina para a mesma classe do endereço que alterou aqui!


Configurando rede WiFi
Finalmente poderemos configurar nossa rede sem Fio (WiFi) bem como ligar ou desligar o rádio (neste roteador não tem botão externo é aqui mesmo).


Parâmetros de Segurança da Rede WiFi
Agora teremos que proteger nossa rede WiFi com senha e criptografia. Veja em aula as opções e diferenças!


Configurando a intranet Rede DHCP
Aqui iremos definir como nossa rede intranet (LAN) será configurada. No caso Habilitamos o DHCP para facilitar a configuração. Depois deveremos definir o endereço inicial e final (Respeitando sempre a mesma classe de rede definida para o roteador também). 


Aqui podemos mudar as senhas do roteador (acesso)

Nesta tela poderemos alterar o usuário e senha padrão de fábrica, para outras, assim protegemos nosso roteador contra acesso não autorizado!

Tire todas as suas dúvidas em sala de aula. De agora em diante, nossa rede doméstica já está começando a ser feita.

Nas próximas aulas, iremos configurar as máquinas para acesso a rede.

Até mais.

Atenção as Aulas 9 até Aula 11 serão totalmente Práticas! Portanto não haverá mais teoria em nosso Blog sobre este assunto. Aula 12 Prova do Módulo.

JMJG
Eng Eletrônico- Instrutor

Aula 6 Equipamentos de Rede Switch,Hub,Roteador,Repetidores e outros

Aula 6- Equipamentos de Rede (Roteador,Switch,Hub,Roteadores).


Nesta aula iremos comentar sobre os principais equipamentos usados em redes, dos quais o foco para redes domésticas seriam os Roteadores. Então acompanhem nossa explanação.

Repetidores

Estes equipamentos não são usados convencionalmente em redes domésticas! Eles só devem ser usados com redes de grande extensão, quando a distância entre nós, ultrapassarem 100 metros (limite do cabo UTP/CAT5).

Eles devem ser inseridos na rede para permitir a propagação do sinal para distâncias acima de 100 metros, efetuando a correta amplificação do sinal e melhorando outros parâmetros, necessários para grandes distâncias.


Os repetidores atuam na camada 1 (física) do modelo OSI, sua função é receber os dados de uma parte da rede, efetuar a amplificação dos sinais, correção e regeneração dos sinais, para que eles possam continuar percorrendo o restante da rede, de forma que os dados tenham a mesma intensidade do sinal original.

Estes equipamentos não efetuam nenhuma alteração nos pacotes de dados, de forma que não há interferência no seu conteúdo, pois não há interação com eles, apenas eletricamente e não na parte lógica! Portanto o Repetidor não corrige, erros, ruídos, nem corrupção de dados.

Numa rede local, é recomendado evitar o uso "cascateado" deles, pois podem causar problemas de sincronismo nas interfaces de rede.
Repetidor WiFi

Para redes sem fio (WiFi) os repetidores são usados para estender o alcance da rede em áreas em que o sinal já esteja fraco ou prejudicado com obstáculos. Ele efetua a mesma função elétrica dos repetidores usados em redes com cabos, de modo que não haverá alteração nos dados (interação lógica) e sim apenas alteração elétrica (amplificação do sinal de rádio WiFi).

HUB (obsoleto)

A função deste equipamento é totalmente diferente dos Repetidores, e podem até estar presentes em redes domésticas! Usamos um HUB, quando queremos unir vários terminais na mesma rede, conectando-os todos entre sí criando um único nó físico naquela rede (nó concentrador). Por isso muitos o conhecem como concentrador. Ele apenas atua como um nó estrela na rede, pegando o link original e distribuindo aos demais (para fazer derivações de links).

Não é indicado fazer emendas diretamente nos cabos UTP/CAT5, e sim usar HUB para se derivar os sinais.


Atua como um distribuidor de sinal, pois o pacote é enviado para ele, e ele retransmite para todas as outras máquinas (terminais) a eles conectados. É o mais simples dos dispositivos comparado por exemplo aos switch's ou roteadores.

Podem ser vendidos em versões domésticas ou comerciais com 4,8,16,24 ou 32 portas (cada porta conecta um terminal ou computador).

Os Hub's ainda podem ser interligados entre sí (cascateamento) aumento a capacidade de portas.

Existem modelos passivos e ativos.

Hub Passivo: Não efetua amplificação do sinal, apenas redistribui fisicamente o sinal entre suas portas. Indicado para redes muito pequenas.

Hub Ativo: Possui amplificação interna, de modo que suas portas são repetidores do sinal original, podendo chegar ao dobro da distância do Hub Passivo. Indicado para grandes redes (maior distância).

O HUB também pode ser conectado entre si usando fibra óptica, bem como possuir portas de diferentes tipos. 

Como cada porta é um link de rede, existe um painel de leds (lâmpadas) que mostram se o link da porta está funcional ou não, facilitando identificar pontos na rede com defeitos.

O HUB trabalha como um nó concentrador dentro da rede, portanto seu desempenho é limitado para redes grandes (muitos computadores). Enquanto há dados sendo retransmitidos para o restante das portas (brodcasting) não podem ser trafegados novos dados, enquanto os antigos não forem completamente transmitidos.

HUB também atua na camada 1 do modelo OSI.

Switch ( Hub Melhorado)


O Switch é um aparelho mais moderno que o HUB, sendo considerado um "Hub melhorado/inteligente". Ele possui alto desempenho numa rede maior e mesmo doméstica é recomendado, já que seu custo/benefício é quase o mesmo de um Hub comum.

Aqui o switch ( algo como comutador ou chaveador) examina os dados em cada uma de suas portas, e consegue entender o destino deles, através do endereço físico MAC, entre os adaptadores. Ou seja o switch consegue colocar um único computador terminal da rede, em contato direto com outro, efetuando um canal exclusivo de comunicação, deixando o restante da rede livre. Várias conexões temporárias exclusivas podem ser criadas no switch, algo que no Hub comum não é possível.

Como resultado, o desempenho das grandes redes aumenta significativamente, já que nem todos os pacotes são replicados para toda rede, e apenas haverá comunicação entre origem-destino dos dados! 

Dentro do switch, é "construída" uma tabela relacionando suas portas com os respectivos endereços MAC a eles conectados. Assim um determinado dado poderá percorrer um caminho direto entre uma porta e outra, sem ocorrer o brodcast completo do sinal (feito no HUB comum). Esta tabela é atualizada constantemente, por um processador exclusivo, por isso é um equipamento inteligente porque aprende sozinho, e cria automaticamente as "conexões virtuais".

Existem switch's de 4,8,16,24,32 portas, modelos comerciais ou domésticos (indicados para redes caseiras).  Assim como no HUB, existe um painel de led's que exibem cores para os links (ativo,falha) sendo muito fácil identificar qual conexão está com defeito.

O equipamento ainda possui "buffer" de dados para as portas, e um processador interno. 


Roteador (Router)


Este sim é o equipamento de rede mais inteligente e responsável pela existência da "Internet". É mais eficiente e mais inteligente do que "Switch" já que o roteador, além de prover a comunicação direta entre as portas, também consegue identificar qual o melhor caminho para os dados seguirem, promovendo a "redundância" tão desejada em redes complexas (tal como a internet).

Além disso, o roteador é capaz de "unir" duas ou mais redes (LAN) sendo considerado um nó inteligente, permitindo o isolamento/compartilhamento dentre as diversas redes interconectadas. Podem aplicar regras de Firewall, bloqueio de portas (TCP/IP) dentre outras funções inteligentes.


Roteador para RACK 19 uso corporativo

Em suas versões comerciais/corporativos permitem o gerenciamento do tráfego de dados, bem como aplica regras especiais para acesso de serviços (programado pelo administrador da rede). 

Existem modelos de roteadores que são softwares em servidores, mas o mais comum é o equipamento físico estar instalado na rede. Mesmo assim, o roteador poderá ter seu firmware (software interno) acessado através de um computador via browser (navegador) conectado na internet.

O roteador opera na camada 3 do modelo OSI (camada de rede), e também é capaz de armazenar uma tabela com o endereço dos dispositivos armazenados, bem como a melhor rota para um determinado link. Caso haja interconexão com outros roteadores, eles serão capazes de "conversar" entre si, fazendo uma "mapa virtual " da rede, para sempre definir qual o melhor caminho para os dados.

Com os roteadores temos um importante equipamento para redes complexas, pois eles são nós inteligentes, como um GPS para os dados chegarem mais rápidos ao destino, e caso um link esteja quebrado, eles podem calcular uma nova "rota" em tempo real. 

Ainda podem ser divididos em estáticos e dinâmicos. Os estáticos, só calculam a rota mas sem considerar se o link está ocupado ou não (congestionado), já os dinâmicos, além de calcular a rota, levam em conta se o link está livre (menos tráfego de dados) para promover um melhor rendimento de velocidade.

Essa capacidade fica conhecida por "roteamento" ou redundância dentro de uma rede.  Eles são equipados com processador interno e firmware (software) para operação que lhe conferem inteligência e alta performance dos dados. São os equipamentos de rede mais caros porém necessários.

Mesmo em sua versão doméstica é essencial para nossa rede, já que estes aparelhos são capazes de além de ofertar a rede com fio, ainda possuem transmissores de rádio embutidos (WiFi).


É fácil perceber a diferença entre um roteador e um switch (doméstico). Os roteadores possuem dois grupos de portas (LAN) destinados a intranet, e a (WAN) destinados a Internet ou rede externa a ser roteada (distribuída para a LAN). Já os switch vão ter somente a LAN. Nas próximas aulas, aprenderemos a configurar um roteador, para nossa rede caseira, incluindo o acesso a internet para todas as máquinas via DHCP e também a configuração WiFi!

Todos os roteadores precisam ser configurados manualmente, por isso são equipamentos muitos complexos, os modelos corporativos são tão complexos que exigem até um treinamento feito no fabricante, para que se possam utilizar todos os recursos do equipamento. Mas não se preocupe, os roteadores caseiros (o que vamos usar 90% das vezes) são mais fáceis.

Assim como os switch's os roteadores possuem um painel de led's para informar os links ativos, e até aqueles que estão inativos (portas sem conexão) ajudando a identificar possíveis defeitos na conexão dos cabos/nós/links. O rádio WiFi nos modelos domésticos podem ser ainda ligados/desligados por configuração, e já estão presentes em quase 99% dos modelos domésticos.

Acompanhem as próximas aulas.

Abraços até lá.

JMJG
Engenheiro Eletrônico/instrutor

Aula 5 Redes Crimpando Cabos RJ45 (montando cabo de rede)

Aula 5- Crimpagem de Cabos de Rede RJ45(CAT5).+ Aula prática presencial (montando cabos em sala de aula)



Dando continuidade ao curso de redes, esta aula é a mais importante, pois iremos aprender a montar bons cabos de rede, para que assim a nossa rede fique corretamente conectada. Como estaremos montando redes domésticas, não usaremos meios físicos complexos tais como rádio (exceto WiFI) e tão pouco a fibra óptica (cujo custo de implantação é enorme e desnecessário).

Para curtas distâncias (redes domésticas) o mais prático e usual são os cabos de par trançado (UTP/CAT5).

Cabo de Par Trançado (UTP/CAT5)


Os cabos usados para redes de computadores, são do tipo trançado (já estudados na Aula 3) e na tabela de categorias estão classificados na categoria 5 (CAT5), mas também existem cabos melhorados (CAT6) ambos podem ser usados normalmente para cabos de rede (Ethernet). São vendidos em pequenos rolos ou até em caixas com grandes metragens.

Eles podem ser usados para todos os padrões de link Ethernet 10 Mb / 100Mb (fast) / 1000Mb ou 1Gb (rede Gigabit).  Eles não são blindados (geralmente os mais baratos) mas oferecem a mesma proteção contra interferências pelo fato de serem trançados (já especialmente para sinais de rede).

Cabos melhorados (CAT5e/CAT6/CAT6e) foram desenvolvidos para melhorar a performance em redes de Gigabit (links de até 10Gb no CAT60. Eles devem ser usados apenas em links de grande velocidade, e aplicações corporativas/comerciais, não sendo necessários para uso em redes domésticas comuns, já que são mais caros.

Os cabos de rede CAT5 também servem para transmitir outros sinais tais como telefonia e vídeo, geralmente usando tecnologia VOIP/IP.

O comprimento máximo de um cabo (sem usar repetidor ou switch) é de 100m. Essa distância é suficiente para conectar por exemplo 2 computadores diretamente entre si,dentro de uma casa.


Internamente o cabo possui 4 pares de fios, que estão trançados entre si (par trançado) porém não se iluda, no uso real, não são usados fios dos mesmos pares, e sim uma combinação de cores, isso é feito para minimizar o efeitos "crosstalk" e outros que poderiam prejudicar a performance dos links, principalmente em altas velocidades. Porém em usos especiais (backbones) poderá haver cabos CAT5 com até 100 pares!

Os pares são definidos nestas cores:

  • Laranja
  • Branco com Laranja
  • Verde
  • Branco com verde
  • Azul
  • Branco com Azul
  • Marrom
  • Branco com Marrom

Conector RJ45 Macho (padrão Ethernet)

RJ é um termo inglês para (Registered Jack) que seria algo como "conector registrado". Existem diversos tipos de conectores padronizados RJ, (RJ11 por exemplo é o do telefone), e o RJ45 macho, foi o padronizado para ser usados nas conexões de rede Ethernet.

Ele possui uma estrutura de plástico (transparente ou colorido) no qual internamente possui ranhuras que destinam os pares de fios, corretamente para seus terminais, de modo que apenas um fio poderá ocupar um terminal.  Nesta estrutura plástica existem uma trava externa (usada para melhorar a conexão do terminal com a tomada RJ45 fêmea), e uma trava interna que servirá para prender o fio depois que estiver "crimpado".

Os terminais elétricos, estão de fábrica todos para fora (posição original), mas depois que sofrerem a "crimpagem" vão ser enterrados internamente no conector,suas pontas internas são afiadas, de modo que possam atravessar a capa dos fios, sem a necessidade de descascar.

Essa é a vantagem dos conectores RJ, fazem a conexão rapidamente sem a necessidade de descascar os fios. Porém a desvantagem é que precisam de uma ferramenta especial para serem montados nos cabos.

A outra desvantagem é que os conectores RJ macho, não podem ser reutilizados, de modo que uma vez "crimpados" eles já não podem ser usados em uma nova montagem. Se montar errado, ou a conexão não ficar boa, o conector RJ deve ser cortado, descartado e substituído por outro novo!

Em contrapartida, os conectores RJ são muito baratos, custam $$ centavos! 

O problema é que com uso constante (pluga,despluga) a trava externa poderá se quebrar ou se tornar frouxa, necessitando da substituição imediata do conector RJ45. Ele também poderá se quebrar com o tempo, e se sofrer choque térmico (ser limpado com os famosos limpa contatos) poderá se trincar imediatamente.

Alicate para Crimpagem

Esta é a ferramenta especial necessária para a montagem (crimpagem) dos conectores RJ nos cabos trançados (UTP/CAT5). Existem diversos modelos e preços deste alicate no Brasil! Como se trata de uma ferramenta uso diário, vale a seguinte ditado "O barato pode sair caro"....

Alguns são muito frágeis que podem se entortar com o uso constante, ou até mesmo perder sua eficiência, estragando a crimpagem dos cabos, causando problemas de más conexões. Vale a pena comprar um alicate bom, robusto, que dure muitos anos para quem trabalha constantemente com isso, já se tu é um instalador apenas de ocasião, ou ainda vai somente montar uma rede em casa, poderá pensar em adquirir um alicate mais barato....

Basicamente o alicate possui capacidade de crimpagem de conectores RJ11 (telefone), RJ45 (rede) e outros. 

Ele também abriga geralmente duas lâminas utilizadas para a decapagem do cabo (descascar) e outra bem mais rente para a aparagem dos fios internos (antes de inserir no conector RJ45).

Alguns mais sofisticados (como o da foto) ainda possuem trava de torque no cabo, para a que a crimpagem seja feita na força correta!

Termo Correto X Popular

Tecnicamente o termo correto usado para esta montagem é Crimpar o cabo (crimpagem também vale). Isso deriva do ingles To Crimp, que daria o sentido de moldagem...  Isso seria o verbo, o ato de colocar o conector no alicate, e apertar "crimpando" o cabo no conector.

Popularmente os técnicos se referem a este ato de montagem de cabos usando o alicate especial, como "Grimpar" "grimpagem" "climpar" "climpagem"..

Seja lá como se referem pelo Brasil afora, este termo significa, montar um cabo de rede,telefonia, usando o alicate. 

Padrão de Cores (Montagens, Padrão A ou B)

O padrão para montagem de cabos de rede, foi definido pelo EIA/TIA 568, que definiu dois padrões atualmente usados para montagem dos cabos A ou B.
Ambos os padrões podem ser usados para a montagem dos cabos de rede, mas não podem ser misturados no mesmo cabo (pontas)!

Pode existir por exemplo um computador ligado com um cabo padrão A, e outro com cabo padrão B, mas no mesmo cabo uma ponta A deve ser terminada com A, e uma ponta B deve ser terminada com B.

Pinagem do Conector RJ45

Estas são as visões possíveis do conector (frontal, lateral, superior,etc) e a respectiva pinagem de 1 até 8. Preste bastante atenção na localização correta dos números, pois se inverter, poderá montar o cabo errado, estragando a conexão, e terá que fazer tudo de novo!

Pinagem do conector RJ45

Geralmente montamos o cabo com os conectores dourados, voltados para cima, de modo que o pino 1 corresponde ao lado esquerdo e o pino 8 será o lado direito.



Quando montamos uma rede doméstica, ou até mesmo uma rede comercial/corporativa, no qual existe um Hub, Roteador doméstico,Switch,etc precisamos montar nossos cabos no padrão A ou B. Neste esquema, os computadores são conectados geralmente usando um roteador caseiro, uma rede na topologia estrela!

Padrão A (antigo)

A sequência de cores especialmente definida, determina o padrão A de conexão para cabos Ethernet. Cada cor é conectada especialmente em um pino correspondente do conector RJ45.



Atenção: As duas Pontas do Cabo devem ser montadas na mesma sequência de cores! Se inverter algum dos lados, a conexão não irá funcionar!



Padrão B ( atual)

A sequência de cores especialmente definida, determina o padrão B de conexão para cabos Ethernet. Cada cor é conectada especialmente em um pino correspondente do conector RJ45.



Atenção: As duas Pontas do Cabo devem ser montadas na mesma sequência de cores! Se inverter algum dos lados, a conexão não irá funcionar!


Cabo Especial Padrão Crossover (cross)

O cabo crossover é um tipo especial de cabo, que deve ser usado exclusivamente para conexão direta entre duas máquinas sem utilizar um roteador, switch ou Hub!

Em alguns casos, é necessário para conectar o computador e uma câmera ou qualquer outro equipamento de rede de forma direta, sem usar Hub/Switch. 

Resumindo, uma conexão Ponto-A-Ponto entre o computador e um outro dispositivo.

Cuidado, pois este cabo não poderá ser usado normalmente numa rede! É apenas para conexões diretas especiais, quando necessitar

Também pode ser feita em Padrão A ou Padrão B.




Nesta situação as pontas são invertidas em alguns pinos especiais! Faça o cabo numa ponta e na outra seguindo corretamente o padrão A ou B de cores!

 Utilize este cabo obrigatoriamente, para equipamentos que não tenham a função AUTO MDI/MDIX.

Alguns equipamentos (HP) já estão dotados da tecnologia AUTO MDI/MDIX que fazem a detecção automática da conexão, e podem fazer o crossover internamente via placa de rede! Neste caso dispensam o uso do cabo crossover.

Basta que apenas um dos dois equipamentos conectados tenha a tecnologia Auto MDI/MDIX para que o cabo crossover possa ser dispensado (usar o cabo comum).

Hubs/Switches e até algumas placas de rede mais modernas já contam com este sistema, leia o manual deles, antes de montar um cabo crossover a toda (pois ele só serve para esta função, não podendo ser usado numa conexão de rede normal).

Vamos Praticar (Montando o cabo na Aula)?

Sim, agora vamos montar alguns cabos em sala de aula, o instrutor irá montar um, e depois os alunos vão montar cada um o seu!

Fique esperto com dicas e macetes, até a próxima aula.

JMJG
Engenheiro Eletrônico/Instrutor

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